O livro A Lua de Joana retrata um problema muito comum nos dias que correm; a toxicodepência nos adolescentes.
Conta a história de uma menina, Joana, que se sente abandonada e ignorada pelo mundo que a rodeia, então encontra na droga uma maneira de apagar a sua dor.
Alexandre O'Neill nasceu a 19 de Dezembro de 1924, em Lisboa, e morreu a 21 de Agosto de 1986. Era descendente de irlandeses, daí o apelido invulgar.
O’Neill foi um importante poeta do movimento surrealista (isto é, um movimento que se opunha às supostas leis do real), pois foi um dos fundadores do mesmo, em Lisboa. Os seus primeiros versos foram publicados num jornal em Amarante, quando Alexandre tinha ainda dezassete anos. O’Neill nunca se formou como escritor, porém viveu da sua escrita e afins, como por exemplo a acção publicitária.
Alexandre O’Neill viu-se reconhecido como poeta em 1958, com a edição de No Reino da Dinamarca. Contudo começa a ter problemas de saúde, e, em 1976, sofre um ataque cardíaco. Em 1984, sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) que anteciparia aquele que, em Abril de 1986, o levaria ao internamento prolongado no hospital.
Jaquininha 1 - Clarisse, 13 anos. Loira de nascença e não oxigenada; olhos azuis. Rapariga alta e magra. De signo touro (ah touuuuuura!), e com um riso muito peculiar. Gosta de presunto e um dos seus sonhos é um dia casar-se com um porquinho (fornecimento de presunto para toda a vida!).
Jaquininha 2 – Rita, 13 anos. Morena de nascença; olhos verdes (e muito grandes mesmo). Rapariga relativamente baixa, frequentemente denominada por tarrequinha; em pequena era “regueifinhas” (muito cheiinha), e agora é apenas rapariga dos “cassetes”. De signo gémeos.
Jaquininha 3 – Maíta, 13 anos. Rapariga de raça negra de nascença (contudo não é negra, é castanha); olhos castanhos. Rapariga relativamente baixa, com atributos físicos próprios da raça (se é que entendem) como os lábios bastante volumosos. De signo balança. Gosta de gozar com os outros, e de comeeer!
